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Fotos Ubatã Notícias

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Aniversários

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Sinopse

Sinopse – Em busca da “terra prometida” um barco deixa o “Velho Mundo” e por conta de uma forte tempestade naufraga nas águas litorâneas do “Novo Mundo”. A partir desse encontro no continente americano, os novos habitantes passam a viver um “outro” projeto e guiados pelas mãos do Mago Próspero é instaurada uma República e fundada uma utopia.

Os “mitos” shakesperianos se entrelaçam e Próspero domina o jogo através de uma transmutação das entidades que habitam a ilha. Hamlet encontra com Ofelia/Oshun, Macbeth se debruça sobre seus fantasmas com Lady Macbeth/Oya, Ariel/Exu desenha o jogo conduzido pelo Mago e leva Shylock a merecido julgamento.
SOBRE AS VIAGENS:

Após realizar algumas apresentações de sucesso em Alagoinhas, Feira de Santana e Santo Amaro, o espetáculo teatral Outra Tempestade (17º montagem do TCA.Núcleo) chega nos dias 09 e 10 de março (únicas apresentações), às 20 horas, ao Teatro Municipal de Ilhéus com ingressos a R$ 20,00 (inteira) e R$10,00 (meia).

Prefeitura nos Bairros

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Fotos do carro

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Nota do Vereador

Prezado(a) Senhor(a),
Nos provemos deste para tratardefatos ocorridos na Fundação Hospitalar de Ibirataia no último dia 14.01.2012por volta das15:30h.
Dos Fatos:
1.  Fomosprocurados por familiares do Sr. Ademir Braz dos Santos que nos informou sobreagressões sofrida por policiais que o confundiu com outra pessoa, quando esteencontrava-se em frente a sua casa onde possui um ponto de “moto-táxi”,atividade que exerce para complementar o sustento de sua família;
2.  Nosdirigimos a casa do agredido quando encontramos ele e sua irmã, vindos daFundação Hospitalar de Ibirataia em posse de um “laudo de exame de lesões corporais” obtido na delegacia de policia epreenchido pelo Médico Dr. MozartA. Araujo CRM 11783, que os atendeu na Fundação.
3.  Ao observaro preenchimento do Laudo notamos que os quesitos específicos foram respondidosde forma negativa por se tratar de questões direcionadas que requerem respostastambém direcionadas acerca dos fatos;
4.  No verso doLaudo, no item “B” que trata da ESPOSIÇÃO, o referido médico que ali seencontrava requisitado pela autoridade policial na condição de perito, escreveque “diz tersido agredido com murros não ofereceu…”.
5.  O paciente encontrava-secom hematomas vermelhos pelo corpo (barriga, braços e rosto) que dava indíciosda ocorrência dos fatos alegados. Fomos então procurar o médico, o funcionárioSandro nos recebeu e aguardamos o médico que nos atendeu no corredor deesperado hospital quando perguntamos “se não deveria constar no laudo as marcasavermelhadas pelo corpo do paciente já que aquele documento seria para uso probatóriona justiça”. O médico disse que “se você  quiserfaça você mesmo”, perguntamos como era, ele repetiu.Dissemos aele que nos respeitasse que ele era mal educado e que deveria relatar nodocumento o ocorrido de maneira correta. Levantamos a camisa e mostramos atodos que ali estavam as marcas no corpo do paciente.
6.   Há dese observar que na condição de perito o médico deve relatar exatamente o estadodo paciente, uma mancha que seja deve constar no laudo, é o que determina o Código PenalBrasileiro.
7.  No exercíciode nossas atividades, que inclui a fiscalização para a aplicação das normasestabelecidas na Carta Magna Brasileira e leis pertinentes, nos sentimosobrigado a buscarmos a justiça,desta forma o médico Dr. Mozart A. Araujo CRM11783, demonstra total despreparo para o exercício de determinadasatividades que são peculiares a função, especialmente quanto a forma de sedirigir ao cidadão que busca esclarecer situações como as expostas.Gostaria desaber o que o CRM e a imprensa diriam de posse do documento formulado. Estariao médico escondendo algo?
Dispomos dos depoimentosdos  funcionários do Hospital, além das gravações do sistema de segurançaque registrou tudo e que pode confirmar os fatos.
Inclusive desmentindo o que foianunciado por blogs e em Rádios.
 enviamos um ofício aFundação Hospitalar de Ibirataia para que sejam adotadas providências nosentido de que fatos como este não volte a ocorrer, que os médicos possamatender as pessoas em situações como esta com respeito, especialmente em setratando de um Agente Político, ocupante de função pública e representantelegítimo do povo, eleito com autoridade para defendê-lo.  Fica aqui nosso repúdio aomédico,despreparado, que não merece receber tão respeitado título “Doutor”.
Atenciosamente.
ELMARLOPES SILVA
Vereador

Fotos da Reunião

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Acidente na BR-330

 Foto: Neto Euclides/Ubatã Notícias
  Foto: Neto Euclides/Ubatã Notícias
  Foto: Neto Euclides/Ubatã Notícias
  Foto: Neto Euclides/Ubatã Notícias
  Foto: Neto Euclides/Ubatã Notícias
  Foto: Neto Euclides/Ubatã Notícias
 Foto: Neto Euclides/Ubatã Notícias

Artigo WF

É de se estranhar que somando os gastos com Administração Geral, Atenção Básica e Assistência Hospitalar temos um total gasto de R$ 10.504.432,19 (Dez milhões, quinhentos e quatro mil, quatrocentos e trinta e dois reais e dezenove centavos), ou seja, 96,93% dos gastos com a saúde de nós, ubatenses.

Mesmo com esse “gasto”, exorbitante,  ouvimos a população reclamar  frequentemente, da falta de  médico no hospital, na Unidade Básica de Saúde (Maternidade) e nos Postos de Saúde da Família (PSF’s) – que a cidade possui apenas 2 (dois) PSFs,  para uma população de 25.004.  Neste quesito, também, perdemos para nossos vizinhos:  Barra do Rocha (2 – população de 6.313), Gongogi  (4 – população de 8.357); Ubaitaba ( 5 – população de 20.691); Ibirataia ( 4 – população de 18.943). Aliás, lemos na imprensa que na área de saúde de Ubatã falta também:  remédios, produtos farmaceuticos em geral, equipamentos, infraestrutura e alguns salários estão atrasados.

E A FALTA DE  ATENÇÃO COM MEDICAMENTOS E PRODUTOS FARMACÊUTICOS?

Segundo o quesito Suporte Profilático e Terapêutico – despesas realizadas pelo Poder Público  Municipal decorrentes das ações voltadas para a produção, distribuição e suprimento de medicamentos e produtos farmacêuticos em geral.

 Na publicação do Relatório de Execução Orçamentária, gastou-se em Ubatã com uma população de 25.011 (IBGE/2010), o valor de R$ 32.415, 26 (Trinta e dois mil, quatrocentos e quinze reais e vinte  e seis centavos). Isto mesmo. Em três anos (2009 a 2011), os prefeitos não tiveram a preocupação em comprar medicamentos e produtos farmacêuticos.  Olhe que absurdo:  em 2009, se gastou R$ 83,13 e em 2010,  R$ 767,44.  Verdade: oitenta e três reais e treze centavos e setecentos e sessenta e sete reais e quarenta e quatro centavos.

Este valor informado nesta rubrica é uma afronta a saúde dos ubatenses. È mostrar que não tem nenhuma preocupação com a saúde dos ubatenses. Este valor é menor do  três meses do salário do prefeito de Ubatã que é de R$ 11.800,00 (Onze mil e itocentos reais).

Deixo aqui a reflexão: por quê motivo ficamos humilhados assim? Será por falta de dinheiro na área da Saúde ou incompetência administrativa na gestão pública ubatense?

Wesley Faustino é especialista em Gestão Pública Municipal e Gestão Ambiental. Exerceu os cargos de  Diretor-Geral da Secretaria do Meio Ambiente do Estado da Bahia(Sema); Chefe de Gabinete da Superintendência do Meio Ambiente de Salvador (SMA); Chefe de Gabinete na Câmara de Vereadores de Salvador(CMS); Assessor Técnico da Codeba/Ministério dos Portos, diversas assessorias Especiais de Comissões na CMS, entre outros. Tem cursos nas áreas Processos Administrativos Públicos, Lei de Responsabilidade Fiscal, Contratos e Licita­ções Públicos (Instituto Elo/Brasília), Direito Urbano – Estatuto da Cidade (Instituto de Direito Administrativo e Público da Bahia (IDAB/Salvador), Processo de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo – MDL (Instituto Acqualung/Rio de Janeiro), entre outros. Teve suas contas aprovadas pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) na gestão da Sema.

Futevôlei

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Fotos do ônibus

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Fotos do ônibus

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Risco de desabar

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Material apreendido

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Fotos de curso

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Meliantes

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Luik

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Nota da Redação

Tentamos entrar em contato com o gerente da Agência de Ubatã hoje pela manhã, mas ele estava realizando trabalho interno e não pôde receber a nossa equipe. Agora à tarde tentaremos novamente, pois é política do Ubatã Notícias ouvir o contraditório.

Continuação

Sofremos há poucos dias com a greve dos rodoviários (4 dias). Suas reivindicações foram em parte atendidas – reajuste de 7,5%, bem aceitos -, porém o soteropolitano sofreu duplamente. Primeiro pelo transtorno e segundo pelo reajuste da tarifa de 12% – agora R$ 2,80 – realizada estrategicamente na última sexta, à tarde, a fim de evitar a “revolta do buzu”. Com o reajuste, compensará o aumento dado aos rodoviários. Acreditem: os ônibus são de péssimo estado de conservação, sistema desorganizado, frota insuficiente à demanda, terminais enferrujados, enfim, descaso total. E para espanto, Salvador poderá ter a primeira, digo a primeira, licitação para regulamentação do transporte público. Há mais de 50 anos, que se tenta, mas não consegue devido à reticência dos empresários. Uma vergonha!

EDUCAÇÃO

54 dias. Sim, é o tempo pelo qual os professores da rede estadual estão em greve. Aguardam com afinco a retomada das negociações para selar o aumento de 22,22% que fora acordado com o governo do Estado. Se o caso já era grave, acrescente ao grupo de reivindicação os professores das escolas particulares de Salvador. Em greve há mais de uma semana. E, apesar de ser um movimento nacional, a Universidade Federal também está em greve. A educação já não é o ponto forte, imagina agora. Todos os alunos de férias forçadas. Triste Bahia!

Se não bastasse a greve dos rodoviários e professores, por efeito cascata, outros setores da sociedade baiana e soteropolitana aproveitaram para se manifestar (com total razão). Os comerciantes da Baixa dos Sapateiros realizaram passeata, fecharam as lojas, colocaram barricadas nas avenidas, como medida de chamar a atenção dos governantes e verem a situação pela qual sofrem. Foi, em décadas passadas, um dos principais centros comerciais da cidade. Hoje, é uma avenida negligenciada sob todos os aspectos. O principal motivo da manifestação foi o fato de que os ônibus não passarão mais pela avenida. Ou seja, aniquilará de vez o movimento das lojas!

CULTURA

Escritores e artistas de outrora ficam marcados em nossas memórias. Tempo que não volta mais. Servem para nos referenciar perante o mundo, mas que na prática estamos esfalecendo. Digo isso porque não se faz mais Caetanos, Amados, Ubaldos, Caymmis e Betânias como antes. Período áureo que nos fez um Estado parâmetro de mentes brilhantes. E hoje? Pelo contrário, acostumamos a ouvir e idolatrar Parangolés e Psiricos. À medida que o tempo passou, obtivemos um retrocesso e uma inversão de valores culturais na nossa querida Salvador (claro que com resquícias exceções), pois o conteúdo, aquele texto, música ou poesia bem elaborada, passa a ser renegados. A dinâmica cultural de hoje é: O povo se habituou a comprar o simples e descomplicado. Então, qualquer coisa é fácil de ser vendido (ex. “sou eu negro lindo, sou eu, sou eu”). O que importa é o lucro.

Salvador carece de boas casas de shows – porque tudo que se tem aqui é desorganizado e, principalmente, improvisado! Parando para refletir: qual o artista de renome desembarcou em nossa capital para uma apresentação? Poderiam responder Beyonce. ok! Mas, e artistas como Paul McCartney, Elton John, U2, Madonna…? Não veem por falta de estrutura e expressão da nossa cidade. Infelizmente, essa é a mais pura verdade.

Portanto, teremos de nos contentar com Batifun, Claudia Leite, Estakazero. Não desmereço os mesmos, mas estamos de fato nos nivelando muito por baixo!!

Nem tudo é tristeza, pois temos uma das mais importantes escolas de teatro do Brasil (da UFBA). Pelo menos sob esse aspecto estamos exportando muito bem, é verdade.

LAZER

Qual o local de lazer dos soteropolitanos? O shopping. Vergonhoso, porque não temos parques estruturados para as crianças brincar e se divertir ao ar livre. Condicionaram-se a contentar com visitas a lojas e praças de alimentação. Esse não é o caminho certo e coerente. Cidades como Curitiba, Recife, Rio de Janeiro, têm praças e parques organizados e que despertam o interesse da população. Já em Salvador, temos os parques da Cidade, Pituaçu, porém abandonados e inseguros. De fato, nos resta tão somente visitar shoppings centers.

Que fique claro o amor que tenho pela Bahia e por Salvador. Sou um soteropolitano que luto pela melhoria da minha cidade e do meu Estado. Mas, como se diz: “Roupa suja se lava em casa”.  Porque diante das circunstâncias, fico cético em acreditar que é possível, apesar de ter latente esse sentimento.

O estado de letargia que vive nossa cidade é motivo de vergonha! Precisamos de medidas enérgicas e perceptíveis para fazer desse povo um povo mais feliz.

Sei também dos avanços alcançados, o que é natural com o desenvolvimento e a impulsão do país, todavia ainda é muito, mas muito pouco para um estado como a Bahia.

Temos de resgatar a cidadania e esperança desse povo baiano, “sagrado e profano!”.

Tiago Fonseca Nunes