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UN entrevista o prefeito Edson Neves – Parte II

O Ubatã Notíciasentrevistou, na última sexta-feira (16), o prefeito Edson Neves. Confira aentrevista.
UN –Quatro vereadores condicionaram a votação da LOA à revogação do decretoemergencial. O decreto é realmente necessário?
EN – O decretoera e é necessário e eu não vou revogá-lo. O decreto emergencial nada tem a vercom a votação do orçamento. O decreto emergencial é importante porque nós nãoencontramos nenhuma documentação na Prefeitura, até hoje nem o banco de dadosfoi encontrada. Não temos conhecimento de nenhuma licitação que foi regularizadano governo Agilson Muniz. Então, como eu pagaria, compraria alimento para ohospital, merenda escolar, lâmpadas para a iluminação sem o decreto. O decretonão é para burlar a lei, e só será usado naquilo que é estritamente necessáriopara administrar o município. Repito, não vou revogar o decreto emergencial.
UN – Nessasegunda parte do seu governo, aparentemente o senhor goza apenas de uma pequenamaioria na Câmara. Como o senhoranalisa este fato?
EN – Eufico tranquilo, pois todos os projetos que eu enviar para Câmara eu vou enviarem benefício da comunidade. Eu quero falar isso para ficar registrado nestesite de grande audiência, nenhum projeto que eu enviar vai ser para meubenefício ou de minha família. A maioria dos vereadores de Ubatã quer o bem deUbatã. É um absurdo dizer que não vai votar o orçamento se não revogar odecreto. Se não votarem, a responsabilidade é deles. Eu acredito que a maioriados vereadores quer o bem de Ubatã, vamos aguardar isso. Não acredito que eu váter oposição na Câmara.
UN – Oex-prefeito Agilson Muniz pretendia realizar eleição para gestores escolares. Ogoverno Edson Neves já tem uma posição sobre isso?
EN – Souabsolutamente a favor das eleições nas escolas. Assim que eu assumir, chamei a Secretáriade Educação, Leonete Miranda, e passei o meu ponto de vista. Depois ela foilevantar a parte técnica. A informação que eu tive dela na semana passada é queficou faltando alguns requisitos que a administração passada não seguiu osrequisitos legais. Ele comunicou o Ministério Público e lá ela levantou asfalhas. Já conversei com Leonete e vamos discutir para que haja eleições paradiretores. (Continuar lendo)

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