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Ubatã: Seagri defende anistia da dívidas dos cacauicultores da Bahia

Seagri defende até indenização para cacauicutores
Seagri defende até indenização para cacauicutores

Ao ser entrevistado nesta quinta-feira (22), no programa Primeira Página, da Rádio Povo, o vice-prefeito de Ubatã, Wesley Faustino (PDT), disse que os cacauicultores baianos não devem ser perdoados pelas dívidas contraídas para combater a vassoura de bruxa, porque se perdoa quem fez algo errado e  eles não cometeram nenhum erro. Foram induzidos ao erro pelo governo federal. “Devem ser anistiado totalmente destas dívidas e indenizados por danos morais e materiais”, frisou o vice-prefeito.

As palavras traduzem a vontade dos milhares de proprietários de áreas cacaueiras, na sua maioria, endividados e com suas fazendas abandonadas e os nomes sujo no Cadin. “Toda dívida dos fazendeiros baianos com o banco do Brasil, em que mais de 90% tem suas dívidas, é na ordem de 1,080 bilhão de reais. “É bem menor do que o valor que a presidente Dilma anistiou das dívidas da África e Ásia, países governado por ditadores”, reclama Wesley Faustino.

Segundo afirmou Wesley Faustino, também secretário de Agricultura e Desenvolvimento Rural de Ubatã (Seagri), os cacauicultores de Ubatã e região vão assinar a carta de reivindicação – resultado da audiência pública em defesa da lavoura cacaueira, ocorrida dia 3 de agosto em Itabuna e Ubatã – com o pedido de anistia da dívida, a garantia safra e o preço mínimo da arroba do cacau a partir dos 90 reais. (Ubatã Notícias)


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