
Do Correio
Por trás do aperto das urnas há histórias menos tumultuadas do que Itagi. Uma moradora de Ubatã, que pediu anonimato por razões óbvias, conta que estava em Salvador e não quis ir votar na candidata Rosana de Daí (PTB) porque “achava que ela ia ganhar”. Mas ela perdeu, por apenas 16 votos, para Simeia de Expedito (PSB).
Resultado: o marido ameaçou terminar o casamento, após perder R$ 3 mil em uma aposta que tinha feito na vitória de Rosana. “Eu fiquei em Salvador porque fui pra praia. Eu nunca ia imaginar que ia ser uma diferença tão pequena. Meu marido virou o cão comigo”, conta, mesmo após alegar que era dona de apenas um voto.