O Projeto “Consciência Negra: educação não tem cor”, desenvolvido pela Escola Municipal José Magalhães teve a participação de professores, alunos, pais e da comunidade ubatense. O projeto foi idealizado por Mariléia Sampaio, coordenadora da Instituição, e desenvolvido por Milene Ferreira, professora de História.
Sala do “legado cultural”
Durante todo o dia de hoje (06) foram realizadas diversas apresentações, a exemplo de roda de capoeira, grupos de danças e recitação de poemas. As salas de aula da escola deram lugar a “salas temáticas”. Assim, era possível visitar a sala da agonia, da selva de pedra, do legado cultural e a sala de bate-papo, onde se ressaltou a contribuição do Negro para a formação da identidade brasileira.
Sala de “bate-papo”
Segundo a professora Mônica Silva, diretora da Instituição, o projeto pretende contribuir para a superação do preconceito, bem como para evidenciar o enorme legado do Negro para o enriquecimento da cultura do Brasil.
Sala da “agonia”
O projeto conseguiu também algo muito positivo, que foi mobilizar os educandos para a prática da pesquisa e para o contato com as diversas manifestações artísticas. A participação dos educandos foi maciça, o que evidencia a relevância da promoção de atividades culturais para dinamizar o acesso ao conhecimento.
Grupo “Afroxé”
O Portal Ubatã Notícias parabeniza a Escola Municipal José Magalhães por promover uma educação voltada para o desenvolvimento de habilidades e para a formação da cidadania. Esse é o caminho. Sigam em frente.