“É um gesto de amor e um programa que conquistou a nossa equipe e também tem conquistado a comunidade. O Família Acolhedora já colhe bons frutos. No período de acolhimento a família de origem, a família acolhedora e a criança/adolescente são assistidos pela rede socioassistencial e, principalmente, pelo serviço de alta complexidade”, destacou Lidijones, emendando ainda que a família que acolhe o menor passa por entrevista com psicólogo e precisa ter o perfil aprovado. “Objetivo é acolher o menor, de forma humanizada, com muito amor e carinho”, encerrou, lembrando ainda que o menor ainda pode retornar para o convívio da primeira família desde que atenda aos critérios estabelecidos. (Ubatã Notícias)