
A Justiça de São Paulo condenou a Record a pagar R$ 400 mil para o jornalista Arnaldo Duran como indenização por um processo trabalhista. As informações são da Folha de S.Paulo.
O repórter processou a emissora após ser demitido em meio a um diagnóstico de doença incurável. A empresa também precisou recontratá-lo. A decisão foi assinada pela juíza Daniela Mori, em 25 de abril.
O profissional sofre de ataxia espinocerebelar, um grupo de doenças neurodegenerativas hereditárias que afetam o cerebelo, causando perda de coordenação e equilíbrio, desde 2016.
Na época da descoberta, inclusive, Duran contou sua história para um projeto da igreja Universal, associada à emissora, e disse que recuperou a fala após orações e tratamento. (Correio 24h)