Ana Carolina com a filha Isabella em foto do álbum da família Cunha Oliveira
“Tem como esquecer um filho?”, indaga Ana Carolina Cunha de Oliveira, mãe de Isabella de Oliveira Nardoni, ao responder uma das perguntas feitas pelo G1 sobre o que ela faz para recordar da filha, três anos após a morte da menina. “Todos os dias são marcantes, pois ela não voltará nunca, e não apenas em algumas datas.” A entrevista foi feita por e-mail, por intermédio da advogada dela, Cristina Christo Leite.
Isabella foi encontrada caída no terraço do Edifício London, na Zona Norte de São Paulo, já sem sinais vitais, no final da noite de 29 de março de 2008. Informações desencontradas davam conta de um possível assassinato. Ela tinha apenas 5 anos quando foi levada de ambulância a um hospital na tentativa de que fosse reanimada. Sem sucesso, os médicos informaram à família que o quadro era irreversível já no início da madrugada do dia 30.
Por esse motivo, essa última data é a que aparece na cruz da lápide de Isabella ao lado da estrela que traz o seu nascimento: 18 de abril de 2002. Segundo funcionários do Cemitério Parque dos Pinheiros, no Jaçanã, a visitação ao túmulo beira a peregrinação. A administração do cemitério particular informa que as visitações são permitidas para quem quiser, basta se identificar na portaria.
Fonte: G1