A criança sequestrada em Caravelas, no sul da Bahia, seria usada em um ritual que pretendia curar o câncer de uma das quatro pessoas envolvidas no crime. A informação é da Polícia Civil da cidade, que concluiu as investigações na quinta-feira (2).
O sequestro aconteceu no dia 14 de janeiro e uma mulher e um homem foram presos no dia 16 do mesmo mês (lembrar). Eles foram identificados como Sthefany de Jesus Silva, de 25 anos, e Ailton Ferreira dos Santos, 53. O bebê sequestrado foi encontrado com eles, dentro de uma mochila, em um ponto de ônibus da cidade.
Segundo a polícia, outras duas pessoas, de pronome Leila e Michelle, estão envolvidas no caso. Leila teria participado do sequestro em Caravelas e segue foragida, enquanto Michelle seria a pessoa beneficiada pelo ritual.
Ainda de acordo com as investigações, Sthefany era ameaçada por Michelle para encontrar a criança ideal para o ritual. Ela chegou a mandar fotos de crianças de outra cidade para a mulher, que rejeitou os bebês porque queria um recém-nascido.
Além deste caso, a polícia informou que investiga outra situação de desaparecimento envolvendo Michelle como suspeita. Não há detalhes sobre o caso. (G1)