O homem suspeito de ter matado a facadas a menina Beatriz Angélica (lembrar), numa escola particular em Petrolina, em 2015, disse em depoimento que o assassinato não foi premeditado e que só atacou a garota depois que ela começou a gritar, para silenciá-la. O Fantástico e o g1 tiveram acesso, com exclusividade, ao conteúdo da confissão de Marcelo da Silva, de 40 anos, que contou detalhes do crime à Polícia Civil. O depoimento foi dado a dois delegados da força-tarefa responsável pela investigação do caso, logo depois de o DNA contido na arma do crime apontar que ele seria o assassino. Imagens de câmeras de segurança mostram Marcelo, no dia do crime, em frente ao colégio onde Beatriz estava. Inicialmente, ele negou aos policiais que era a pessoa nas imagens, mas depois admitiu e relatou que tentou roubar uma moto e que estava sem dinheiro para voltar para casa. “Aquela mexida na moto… Eu não sei se é o instinto de ladrão ou era a vontade de ir para casa. Se aquela moto pegasse, eu iria para casa. Se ela pegasse, tinha evitado essa tragédia aí”, declarou. *Ler mais.