Para o vendedor Adriano Diegues Magalhães, de 35 anos, não apenas o susto foi grande, mas o prejuízo também. O seu Gol, ano 2002, ficou totalmente destruído sob a árvore. Para piorar, ele não tem seguro do carro. Ele trabalha próximo ao local onde costuma estacionar o veículo todos os dias e foi avisado do incidente quando retornava do almoço.
“Quando eu vi, xinguei, esbravejei muito. Tudo acontece comigo. Bateram no carro na quinta-feira (30) na garagem do prédio em Itanhaém (litoral sul de São Paulo). A mulher acionou o seguro dela e iria pagar os estragos. Nem tinha levado o carro para fazer a perícia ainda. Agora estou esperando outra perícia”, contou, inconformado.
Fonte: G1