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Procura por Mounjaro gera fila de espera uma semana antes de produto começar a ser vendido em lojas físicas

— Crédito: Divulgação

O mounjaro ainda nem chegou nas prateleiras das farmácias brasileiras, mas já possui uma grande demanda. Isso porque, faltando alguns dias da entrada do produto, de forma oficial no mercado do Brasil, o medicamento já tem fila de espera durante a pré-venda.

Atualmente no país, a única forma de conseguir adquirir a medicação é através de importação. Segundo publicação do O GLOBO, as redes de farmácias Drogarias Pacheco, a Drogaria São Paulo, a Droga Raia e a Drogasil (ambas RD Saúde), a Drogasmil e a Pague Menos disponibilizaram a pré-venda do fármaco online, uma semana antes da comercialização oficial nas lojas físicas, que será iniciada no próximo dia 15.

De acordo com a reportagem, as drogarias São Paulo e Pacheco dispararam mensagens para pessoas com cadastro comunicando sobre a venda antecipada da caneta injetável. No endereço eletrônico, a pessoa que deseja o mounjaro pode escolher entre duas opções de dosagem do remédio, sendo 2,5 mg ou 5 mg.

Em meio as propagações das vendas, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) emitiu alerta, na última segunda-feira (5), acerca da divulgação de peças de propaganda nas redes sociais com links para ofertas do medicamento no site oficial da autarquia.

“A Anvisa não comercializa qualquer medicamento ou serve de intermediária para a sua venda”, disse a nota da agência.

Conforme O GLOBO, a demanda por outras marcas do tipo também registrou uma ascensão depois da mudança de regras para a venda de análogos de GLP-1, a categoria de remédios do Ozempic, Wegovy, Saxenda e Mounjaro e o comprimido Rybelsus.

No dia 23 de junho a Anvisa determinou que será obrigatório a retenção de receitas por farmácias. Foi estabelecido ainda que as prescrições serão válidas somente por 90 dias a partir da data de emissão. (Bahia Notícias)


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