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PM assassinado em Ilhéus pode ter sido morto por integrantes de facção criminosa

Adir era lotado na 68ª CIPM, em Ilhéus (Foto: Redes Sociais)

O policial militar Adir Pires Fontes de Oliveira, de 40 anos, morto a tiros na noite de domingo (1º), na zona rural de Ilhéus (lembrar), sul da Bahia, participava de uma cavalgada com amigos e parentes, no distrito de Castelo Novo, quando os homens chegaram atirando. O corpo dele foi enterrado no Cemitério São João Batista, no bairro Pontal, por volta das 16h. “Tudo leva crer que se trata de uma facção, de uma organização criminosa, pelos modos operantes, e requer muita atenção das policias, muito cuidado. Assim como foi um policial militar, poderia ser de outra coirmã”, disse o comandante da 68ª CIPM, major Wesley Siqueira. Durante o ataque, uma outra pessoa, que não teve a identidade, foi baleada. Ela não foi encaminhada para o Hospital Regional Costa do Cacau e o estado de saúde dela não foi divulgado. Antes, familiares e amigos participam de um cortejo pelas ruas de Ilhéus. “Uma pessoa, que pelo número de pessoas que estão aqui, dá para se ver como ele era querido, como ele era amado. Nós da Polícia Militar estamos todos os dias trabalhando no combate a prática de homicídios, mas em determinado momento, nós também somos vítimas disso”, disse o coronel de Policiamento Especializado da Região Cacaueira, Vanderval Ramos. *Ler mais.


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