Policiais do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) da Bahia relataram em depoimento à polícia que se protegeram de dois tiros durante a operação que terminou com a morte do miliciano Adriano Magalhães da Nóbrega, na cidade de Esplanada. Conforme a Secretaria de Segurança Pública (SSP-BA), o Departamento de Polícia Técnica (DPT) da Bahia analisa o escudo usado na ação. Ainda segundo a SSP, a perícia da Coordenação de Engenharia Legal vai identificar o material que causou os danos no escudo.
“Olhando preliminarmente, enxergamos duas marcas provenientes de impactos relevantes. As equipes agora analisarão se existem fragmentos de chumbo ou cobre, presentes em projéteis”, explicou o diretor do DPT, Élson Jeffesson, em nota divulgada pelo órgão. De acordo com a SSP, a perícia feita no corpo de Adriano da Nóbrega apontou duas perfurações por arma de fogo, nas regiões entre o pescoço e a clavícula, além do tórax. O resultado dos outros laudos serão entregues ao Departamento de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Draco). *Ler mais.