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Na Bahia, nascimento de meninos chega a ser 6% maior do que meninas; entenda

2,1% das crianças ainda não são registradas logo após o nascimento

Após descobrir uma gravidez, uma das principais expectativas é saber o sexo do bebê. Mas você sabia que a probabilidade da ‘cegonha’ enviar um bebê do sexo masculino é maior? Só na Bahia, em todos os últimos 18 anos, foram registrados mais nascimentos de meninos do que meninas, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No ano de 2004, que teve a maior diferença, os 117 mil nascimentos de meninos foram quase 6% maior do que os 110,5 mil nascimentos de meninas.  A Associação dos Registradores Civis das Pessoas Naturais do Estado da Bahia (Arpen-BA) registra fenômeno semelhante. Para o instituto, em todos os últimos cinco anos, mês a mês, também foram registrados mais nascimentos de bebês do sexo masculino do que feminino. Em março de 2017 houve a maior diferença: nasceram 9.606 meninos, 710 a mais do que as 8.896 meninas.   Neste ano, a quantidade de crianças que nasciam no estado estava crescendo, tendência que foi revertida a partir de 2019. A diferença entre a quantidade de nascimentos de meninos e meninas também caiu a partir de 2017, mas o sexo masculino continuou na frente. Mesmo sem ainda ter terminado o ano de 2021, já é possível afirmar que será mais um período de mais nascimento de meninos. *Ler mais.


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