O Dragão do Sul, que não tem feito jus ao apelido carinhoso, além da humilhação, deixa a competição com R$ 787,5 e terá que enfrentar a fúria dos torcedores. Um grupo protestou em frente ao Estádio Mário Pessoa logo depois do massacre histórico. Os torcedores cobraram reforços e a saída dos integrantes da diretoria do time.
Ao final da partida, o técnico Evandro Guimarães, do Itabuna, falou sobre o massacre. Ele afirmou que há muita coisa para ser corrida na equipe, dentro e fora de campo, e lamentou que não tenha tido tempo para treinar o time. Ele chegou recentemente e encontrou o Itabuna em crise, lutando contra o rebaixamento no Campeonato Baiano.
Evandro Guimarães fez duras críticas ao comportamento dos jogadores dentro de campo. Segundo o treinador, o Itabuna levou gols que somente time juvenil toma. A equipe volta a campo no domingo (3), novamente no Estádio Mário Pessoa, para tentar fugir do rebaixamento no Campeonato Baiano.
Com apenas 6 pontos, precisa vencer o Vitória e torcer por uma combinação de resultados para escapar da Série B de 2025. O jogo será mais uma vez em Ilhéus porque o Estádio Fernando Gomes (antigo Luís Viana Filho) há anos não recebe partida de equipes profissionais. O município iniciou uma reforma no Itabunão nesta semana. (Pimenta)
