A demora na resolução judicial no caso do goleiro Bruno Fernandes, 26, acusado do sequestro e homicídio de sua amante Eliza Samudio, mãe de seu filho, não tira a esperança do atleta de voltar ao esporte. Ao seu lado, estão os familiares e a noiva Ingrid Calheiros Oliveira, que o visitam na Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem (MG). Na quinta-feira, dia 7, faz 1 ano que o atleta está preso.
De segunda a sexta-feira, o goleiro sai da cela para participar de um treinamento de duas horas no pátio de cimento do pavilhão, à espera do julgamento. No meio do turbilhão deste processo, Bruno acusa uma juíza e um advogado de tentativa de extorsão. Os advogados de defesa recorreram contra a sentença da juíza Marixa Fabiane Lopes, do Tribunal do Júri de Contagem, que determinou o julgamento por júri popular de Bruno e outros três acusados. A maior polêmica do caso é que o corpo de Eliza nunca foi encontrado.
Informações do Estado de S. Paulo