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Babá que testemunhou assassinato de jornalista em Porto Seguro é ouvida pela polícia

Juliana foi morta com vários tiros (Foto: Divulgação)

A Polícia Civil de Porto Seguro já ouviu duas testemunhas no inquérito sobre a morte da jornalista Juliana de Freitas Alves, de 41 anos, ocorrida na noite de 31 de dezembro, em Porto Seguro (lembrar). O marido dela, o engenheiro Reges Amauri Krucinski, 42, confessou ter atirado na vítima. O crime foi presenciado pela filha de Juliana, de 10 anos, e por uma babá da família. Prestaram depoimento a babá e o irmão da jornalista. A polícia intimou outras duas testemunhas para depor, e também será ouvida a menina que presenciou o assassinato da mãe. A babá, de 20 anos, disse à polícia que na casa moravam o casal, duas crianças, de 10 anos e de 11 meses, e uma adolescente de 13 anos, filha de Reges. Ela trabalhava há cerca de um mês cuidando do bebê, que é filho do casal. Segundo relatou, na manhã do dia do crime Reges e Juliana estavam tranquilos, preparando a ceia de Ano Novo, e consumiram bebida alcoólica. À tarde, o casal estava na piscina e começou a discutir, mas a babá afirmou que não conseguiu escutar o que diziam. Reges foi para a suíte, que fica no segundo andar e, por volta das 17h, Juliana também subiu. *Ler mais.


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