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Assessores de Jair Bolsonaro na Câmara sacaram R$ 551 mil em dinheiro vivo

Polêmica sobre ‘rachadinhas’ voltam a causar polêmica (Foto: Divulgação)

Quatro funcionários que trabalharam para Jair Bolsonaro (sem partido) em seu gabinete na Câmara dos Deputados retiraram 72% de seus salários em dinheiro vivo. Eles receberam R$ 764 mil líquidos, entre salários e benefícios, e sacaram um total de R$ 551 mil. O UOL identificou os saques ao verificar documentos e quebras de sigilos bancário e fiscal da investigação do “escândalo da rachadinha”. Os dados financeiros abrangem 12 anos, de 2007 a 2018, período em que esses assessores foram nomeados tanto para o gabinete de Flávio Bolsonaro na Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro) quanto para o de Jair. Dessa forma, é possível saber como movimentaram o contracheque da Câmara dos Deputados. As operações em dinheiro vivo realizadas pelo quarteto são um indício de que a prática ilegal de devolução de salários de assessores também ocorreu no gabinete de Jair Bolsonaro, quando ele exerceu o mandato de deputado federal. Procurada desde quarta-feira (10) por email, telefone e mensagens no WhatsApp, a Presidência da República não respondeu aos questionamentos. Esta é uma das quatro reportagens realizadas pelo UOL a partir da análise de dados de 100 quebras de sigilos bancários de suspeitos de envolvimento na “rachadinha”. *Ler mais.


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