Por Paulo Cabral Tavares – Advogado
Há alguns anos, vieram visitar a Loja Maçônica Acácia Ubatense, os alunos de uma escola municipal, com idade aproximada de 4 a 6 anos, para fazer uma apresentação: cantaram na íntegra o hino nacional brasileiro. A nossa loja ofereceu às crianças alguns mimos e bombons de chocolate. Após a apresentação e depois de receberem os presentinhos que nós oferecemos, uma menininha, de uns cinco anos, veio à frente da turma e fez um pequeno discurso.
É isso mesmo, Rebeca, uma danadinha de cinco anos, fez um discurso agradecendo o carinho com que nós a recebemos e recebemos os seus colegas. Não preciso dizer que muitos de nós ficaram com os olhos marejados de emoção. Mas é preciso que se diga que estes alunos eram parte da população mais pobre de Ubatã. Melhor esclarecendo, para os que moram aqui em Ubatã, estes meninos eram moradores do Bairro Dois de Julho, bairro dos mais pobres de nossa cidade. (Continuar lendo)
