Por Clemilson Ribeiro – Advogado
Amanhã os paraenses vão às urnas decidirem sobre a divisão do seu Estado para a criação dos Estados do Tapajós e de Carajás.
Em que pese os dados quanto ao potencial econômico apontarem positivamente, tem-se que a economia está direcionada apenas para a mineração, pecuária e a agricultura posto ainda padece de economia forte diversificada e emergente.
De logo, apesar da questão ora suscitada, me posiciono a favor da idéia divisionista, porquanto, assim como ocorreu com Mato Grosso e com Tocantins, a União, constitucionalmente é obrigado garantir em seu orçamento verba para investimento na infra-estrutura com o fito de implantar a sede dos novos governos estaduais, e seus respectivos órgãos do Executivo, legislativo e judiciário, assim como no âmbito federal, implementar os investimentos criando suas representações regionais que consequentemente gerará empregos e aquecerá a economia como um todo. (Continuar lendo)
