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Entrevista EN

UN – Háuma previsão para regularizar a situação do município?
EN – Estamosfazendo um levantamento e o mais importante é o banco de dados. A administraçãopassada retirou a memória e o HD de alguns computadores, e estamos aguardando. Comonão temos ainda o banco de dados, em alguns setores não sabemos se o orçamentofoi estourado. Deve demorar algum tempo, mas resolveremos o problema.
UN – Quallegado o governo Edson Neves pretende deixar?
EN – Podeter certeza de uma coisa, todos os dias eu peço a Deus para que ele me dêinteligência para administrar a cidade. Estou aberto a conversar com todos osgrupos políticos. Eu quero agregar,pois quero fazer uma administração séria, não quero ouvir depois que a minhaadministração foi do grupo A ou B, mas de todo o povo de Ubatã. Quero fazeralianças com todos os grupos políticos de Ubatã. Eu não tenho nenhum projetopessoal. A única coisa que quero me concentrar é na recuperação de Ubatã. Olegado que eu quero deixar é de ter sido bom para os funcionários e para acidade. Quero também comprar e pagar ao comércio de Ubatã. Quero ser o prefeitode toda a população de Ubatã.
UN – Agestão Edson Neves é a melhor que Ubatã experimentou nos últimos anos?
EN – Olha,essa pergunta tem de ser direcionada ao povo. É ele quem vai analisar se anossa administração foi melhor do que as anteriores.
UN – A populaçãoescolheu em audiência pública a reforma completa da Maternidade municipal. Ogoverno Edson Neves enviou a documentação à Comissão Cista do Senado do prazoprevisto?
EN – Encaminhou.Foi uma grande preocupação. Houve uma dificuldade na entrega de documentos. Todomundo sabe que o prazo era até o dia 10, e o Secretário de Saúde, RômuloOliveira e a presidente da Câmara, Cássia Mascarenhas, conseguiram enviar.
UN – Prefeito,o senhor disse na entrevista que assinou a prorrogação da construção dosbanheiros químicos. O município nãoconseguiu trazer o INSS para o município. Já há algo nessa direção?
EN – Nãoquero criticar a administração passada sobre os banheiros, mas era apenas paraprorrogar e eles, num ato de irresponsabilidade, não assinaram o termo deprorrogação. Quando eu soube que o prazo iria expirar, fui imediatamente aSalvador e assinei a prorrogação. Em relação ao INSS, foi outrairresponsabilidade. O terreno foi doado e dependia apenas da documentação. Eu voulutar pelo INSS de Ubatã, lutarei junto a Wagner e a Otto.
UN – O grupoAgilson Muniz responsabiliza o prefeito Edson Neves por ter perdido o convêniopara a reforma do Estádio Municipal. A informação procede?
EN – Absolutamenteerrada. A palavra para mim é muitoimportante e é por isso que eu sobrevivo na política. O ex-prefeito é da base do governo e não conseguiu viabilizar oconvênio. Eu fiquei nesse vai e vem. A culpa é dele que não resolveu oconvênio.

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