
Após a maquiadora e hairstyle, Cristina Barbosa Marcolino, 30 anos morrer enquanto alisava os cabelos com uma chapinha em Várzea Paulista, a diretora do Instituto Profissionalizante Gal (IPG), Maria das Graças Oliveira, a Gal, orientou, na manhã desta quinta-feira (9), durante entrevista à Rádio Povo, os ouvintes a respeito de produtos químicos no couro capilar. De acordo com a diretora, as promessas de escovas permanentes que deixam os fios mais bonitos sem fazer mal à saúde e que seriam permitidas até para crianças e grávidas, são falsas. “Alguns fabricantes acrescentam substâncias que, quando aquecidas, com chapinha ou secador, liberam o formaldeído, que é o formol na forma gasosa”, explicou a diretora. Ainda segundo Gal, a possibilidade da parada cardíaca ocorrer em decorrência do choque está descartada. A morte da maquiadora ocorreu devido ao uso de forma irregular de duas substâncias químicas. (Rádio Povo)