A Portaria nº 304 da Vigilância Sanitária estabelece que os estabelecimentos de abate de bovinos, bubalinos e suínos somente poderão entregar carnes e miúdos, para comercialização, com temperatura de até 7 (sete) graus centígrados. Não é isso que se observa na feira livre de Ubatã.
Falta de higiene no setor de carne e derivados, azulejos quebrados, presença de animais, balcões desgastados e corredores intransitáveis são apenas alguns dos problemas citados pelos feirantes e consumidores da feira livre de Ubatã. Além disso, a mesma mão que acende o cigarro é a que corta a carne e recebe o dinheiro. A higiene passa longe.
Local onde é vendido a carne está sucateado
O local onde funciona a feira passou por uma reforma há muitos anos, e a comercialização de carne acontece no local sem atender as exigências mínimas. O que tem feito a Vigilância Sanitária do município para resolver o problema? A população clama por uma resposta.
Redação Ubatã Notícias