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‘Inoperância do MEC’: o que está sendo feito para evitar novos ataques a escolas

Colégio Municipal Dom Pedro I, em Heliópolis — Crédito: Divulgação

Antes de Heliópolis, houve Barreiras. Antes de duas meninas e um garoto serem mortos por um colega que se matou na sequência), no último dia 18, no único colégio municipal de um povoado de Serra dos Correias, teve Morro do Chapéu. Houve, ainda, outros 38 casos de ataques a escolas em todo o Brasil – incluindo o primeiro, em 2001, em Salvador. Além do trauma causado à comunidade, o atentado mais recente em mais uma cidade baiana trouxe uma indagação urgente: o que está sendo feito para que evitar novos casos no futuro?

Entre quem lida diretamente com o ambiente escolar, há praticamente consenso de que há muito a ser feito, ainda que o número de ataques tenha diminuído do ano passado para cá. Entre 2022 e 2023, o Brasil registrou a maior quantidade de atentados contra ambientes escolares. Na Bahia, houve ataques em dois dias seguidos: em 26 de setembro de 2022, em Barreiras, e em 27 de setembro no mesmo ano, em Morro do Chapéu.

“Houve uma redução desses casos, mas as questões que se referem à violência intraescolar continuam. Agressividade, ameaças a professores e entre alunos, bullying, preconceito todos, como de gêneros e de cor ainda são pontos de gatilho para violência”, diz a assistente social Fernanda Ferreira, do Centro de Referência de Assistência Social de Morro do Chapéu. *Ler mais no Correio 24h.


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