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Entenda por que a prefeita de Vitória da Conquista ainda não pode ser considerada reeleita

Sheila Lemos — Crédito: Divulgação

A atual prefeita de Vitória da Conquista, Sheila Lemos (União Brasil), ficou em primeiro lugar na eleição para comandar a cidade, neste domingo. Com 58,83% dos votos válidos, ela foi matematicamente eleita, mas o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ainda precisa confirmar o resultado.

Nas urnas e no resultado divulgado pela Corte, os votos de Sheila aparecem como “anulado sub judice”. A disputa no terceiro maior colégio eleitoral da Bahia teve, ainda, os candidatos Waldenor Pereira (PT), que teve 26,74% dos votos; Lucia Rocha (MDB), que teve 11,14% dos votos e Dr. Marcos Adriano (Avante), com 3,29%.

A situação em Vitória da Conquista é atípica porque, em setembro deste ano, Sheila foi considerada inelegível pela maioria do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), com a justificativa de que a candidatura seria um terceiro mandato familiar consecutivo.

Em 2020, ela foi eleita vice-prefeita na chapa com Herzem Gusmão (MDB), mas o prefeito eleito morreu por complicações da covid-19 em 2021. Após a morte de Gusmão, Sheila assumiu o Executivo municipal. No mandato anterior de Gusmão, em 2016, contudo, a mãe dela, Irma Lemos, foi vice-prefeita e assumiu o Executivo de forma interina em 2019 e 2020. *Ler mais no Correio da Bahia.


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