A polícia tenta localizar e prender o empresário Edivan Ribeiro Santana, condenado, em 2017, a 28 anos de prisão pelo assassinato da esposa. Kátia Cristina Lima dos Santos, então com 32 anos, foi morta, em dezembro de 2010, quando tentava entrar num carro da família, depois de sair da igreja. O crime ocorreu em frente ao templo religiosos que a vítima frequentava, no centro de Camacan.
De acordo com inquérito policial, a empresária Kátia Cristina foi assassinada, a tiros, na frente dos filhos do casal e da mãe dela. A mulher teria descoberto uma traição de Edivan Ribeiro, que, temendo ser obrigado a dividir os bens, numa eventual separação, contratou um pistoleiro para matar a vítima, segundo investigações da polícia.
Edivan foi condenado por homicídio triplamente qualificado. Na época do julgamento, o juiz Felipe Renomato determinou o cumprimento da pena em regime fechado. O empresário ficou apenas quatro meses na prisão, pois conseguiu habeas corpus para recorrer da sentença em liberdade. Agora, um novo mandado de prisão foi expedido contra o condenado.
O CRIME
Kátia foi morta na noite de 27 de dezembro de 2010. Ela acabara de participar do culto da igreja da qual era membro. Saiu do templo com dois dos três filhos e a própria mãe. Ao aproximar-se do veículo e tentar abrir a porta, acabou executada a tiros na frente dos filhos e da mãe dela.
Conforme as investigações, Reginaldo Amaral, o Regi, atirou contra a vítima. O atirador foi condenado a 28 anos de prisão no julgamento em 2014. Outro envolvido no crime foi Ovídio Santos Sampaio, que acabou condenado a 30 anos por ajudar Edivan na contratação do pistoleiro. Com informações da TV Santa Cruz.