Racismo camuflado de piada, humor hostil e brincadeiras disfarçadas de ofensas contra grupos específicos. Essas são algumas das formas de preconceito que passaram a ser crimes no Brasil recentemente, quando a legislação passou a considerar o racismo recreativo um ato criminoso e passível de prisão por até 5 anos.
No Rio de Janeiro, o termo “racismo recreativo” passou a ter mais destaque após o caso das influenciadoras Kérollen Cunha e Nancy Gonçalves, que deram banana e um macaco de pelúcia para crianças durante a gravação de vídeos para suas redes sociais.
As influenciadoras ainda são investigadas em cinco inquéritos que vão apontar se elas cometeram crimes e de que tipos em seus vídeos. A advogada Fayda Belo, especialista em direito antidiscriminatório acredita que vídeos envolvendo as influencers configuram racismo recreativo. *Ler mais.