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Corte no Orçamento federal deixa estradas sem manutenção

Foto: Reprodução

As estradas federais estão entre os ativos de infraestrutura que mais sofrem diante dos cortes nos investimentos da União nos últimos anos. Levantamento anual sobre a condição das rodovias no país realizado pela CNT (Confederação Nacional dos Transportes) mostrou que o valor aplicado em 2021 foi o mais baixo nas últimas duas décadas. Em dezembro do ano passado, o governo federal lançou o Plano Integrado de Longo Prazo da Infraestrutura 2021-2050, no qual traça caminhos para que seja possível elevar a taxa de investimento. A expectativa é que o setor privado, por meio de contratos de concessão, seja responsável pela ampliação da infraestrutura do país nessas três décadas, com exceção de rodovias, nas quais parcela considerável de investimentos virão dos orçamentos federal e estaduais. Segundo a CNT, dos quase 110 mil quilômetros de estradas federais e estaduais pavimentadas em todo o país, 62% são considerados regular, ruim ou péssimo em questões como pavimentação e sinalização. Destas, 91% estão sob gestão do poder público. Nas estradas federais sob administração pública, a qualidade da sinalização regrediu aos níveis de 2014, quando teve início uma melhora puxada pelo programa BR-Legal. *Ler mais.


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