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Empresa responsável por retirada de areia no Rio de Contas emite nota

Imagem de drone de onde é feita a extração de areia (Foto: Divulgação)

A empresa responsável pela extração de areia às margens do Rio de Contas, nas proximidades da ponte que dá acesso ao município de Gongogi, via BA-120, emitiu, nesta quarta-feira (06), uma nota contestando as informações publicadas nesta terça-feira (05) pelo site Ubatã Notícias, que apontava que a empresa estaria fazendo a retirada irregular de areia das margens do Rio de Contas (lembrar), o que estaria causando devastação ambiental. Em nota, a empresa, afirmou que “a extração está em conformidade com as leis municipais, estaduais e federais, obedecendo a portaria que estabelece a licença ambiental, documento que prezamos por observar”. A situação está sendo apurada pelo Innema e pela Delegacia Federal do Meio Ambiente. Segue a nota da empresa. (Ubatã Notícias)

Nota

Somos uma empresa de pequeno porte, geradora de empregos diretos e indiretos, pagadora de impostos e que apesar de todas as dificuldades, temos como premissa basilar nossa atuação, cumprindo todos os pré-requisitos legais sobre os quais estão submetidas nossas atividades. Consideramos que os mesmos visam nortear-nos de forma que a execução das nossas ações, promova o desenvolvimento sustentável e assim tem acontecido. É interessante ressaltar que passamos por constantes fiscalizações por parte dos órgãos competentes e a ultima foi no ultimo dia 27 de Setembro de 2021. Mantendo nossas operações, justamente, por estamos dentro dos parâmetros necessários.

A dragagem realizada é feita no leito do rio de contas em um ponto já assoreado. Esta atividade, diferente do que muito se diz, produz benefícios ambientais, uma vez que promove o aprofundamento da área, devolvendo ao recurso hídrico o seu curso natural. A extração está em conformidade com as leis municipais, estaduais e federais, obedecendo a portaria que estabelece a licença ambiental, documento que prezamos por observar.

Quanto a “devastação da vegetação” nas margens do rio (área estabelecida em lei como de Preservação Permanente – APP) que fomos acusados de promover, devemos salientar que a empresa não faz extração de minério nesse ambiente. Em nenhum momento foi feita supressão de vegetação nativa, nem nas faixas marginais, nem tão pouco no perímetro da atividade, espaço que se encontra sobre gestão da empresa. O lugar onde é feito o armazenamento temporário do minério já estava com solo descoberto desde o início de nossa operação e bem antes disso, como pode ser visto através do histórico de imagens do Google Earth. Mais uma vez, inteiramos nosso compromisso em atuar de forma legal e transparente ao passo que nos colocamos a disposição para dirimir quaisquer duvidas por partes daqueles que de maneira honesta e transparente, procurarem nossa empresa


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