Em negociação para uma possível fusão (saiba mais), Democratas e PSL assinaram carta conjunta em que repudiam os ataques ao Supremo Tribunal Federal (STF) feitos pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) durante discurso no 7 de Setembro. No documento, os dois partidos reforçam a defesa da democracia e cobram ações mais efetivas para resolução de problemas no Brasil. “Hoje se torna imperativo darmos um basta nas tensões políticas, nos ódios, conflitos e desentendimentos que colocam em xeque a Democracia brasileira e nos impedem de darmos respostas efetivas aos milhões de pais e mães de família angustiados com a inflação dos alimentos, da energia, do gás de cozinha, com o desemprego e a inconstância da renda. Não existe independência onde ao cidadão não se garantem as condições para uma vida digna. O Brasil real pede respostas enérgicas e imediatas”, diz um trecho do comunicado. Nos últimos dias, as tratativas para uma eventual fusão entre as legendas avançaram bastante. Segundo a coluna de Lauro Jardim, do jornal O Globo, a presidência ficará com o PSL. Atualmente o DEM tem 28 deputados federais e cinco senadores, e o PSL tem 53 deputados e um senador. (Bahia Notícias)