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O que se sabe e o que falta saber sobre o caso do PM Wesley Góes

PM era lotado na Companhia de Itacaré (Foto: Alberto Maraux /SSP-BA)

O policial militar Wesley Soares Góes, de 38 anos, morreu depois de ser baleado pela PM após atirar contra policiais no domingo (28) na região do Farol da Barra, em Salvador. Na tarde de domingo, Góes foi até a companhia em Itacaré, no sul da Bahia e cerca de 270 quilômetros distante de Salvador, buscou um fuzil com cinco cartuchos de munições e um revólver com 33 munições. Em seguida, partiu para o Farol da Barra, na capital baiana. Ele também estava com uma outra arma, que era de uso pessoal. Quando chegou ao Farol da Barra, os policiais que estavam no local perceberam que o PM estava descontrolado e se dirigiram até ele, segundo a Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA). Durante a abordagem, Wesley Góes fez disparos para o alto e gritou palavras de ordem. Ele estava com o rosto pintado de verde e amarelo. A polícia isolou o local e iniciou uma negociação, que durou mais de três horas. Familiares do soldado foram chamados para ajudar. Durante as tratativas, Wesley arremessou bicicletas de banhistas e atirou isopores de ambulantes no mar. Ele chegou a empurrar motos de PMs e uma viatura. Por volta das 18h30, o soldado fez uma contagem regressiva e atirou ao menos dez vezes contra o Bope, que atirou de volta e baleou o soldado. Ele chegou a ser socorrido, mas morreu às 23h. *Ler mais.


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