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Adriano tinha “hálito etílico”, diz major

O jogador Adriano, atacante do Roma, da Itália, abordado na madrugada desta quarta-feira (9) numa blitz da Lei Seca, no Rio, foi cortês, educado, e não adotou comportamento agressivo. As informações são do major Marco Andrade, coordenador da Lei Seca, segundo relato de agentes que estavam no local. O jogador se recusou a fazer o teste do bafômetro e teve a carteira apreendida.

Andrade disse ainda que o jogador afirmou aos agentes que tinha ingerido bebida alcoólica e que, de acordo com os agentes, ele apresentava “hálito etílico ao conversar, mas não estava embrigado”.

Procurado pelo G1, o empresário do jogador, Gilmar Rinaldi, informou que não vai se pronunciar sobre o caso.

A blitz ocorreu na Avenida Ayrton Senna, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, próximo à Cidade da Música, por volta de 1h.

Segundo o major, Adriano teve a carteira apreendida e perde assim o direito de dirigir. Ele vai ter de pagar multa de R$ 957. O jogador poderá reaver o documento daqui a cinco dias, depois de pagar a multa. Ele será julgado e, se for condenado, perderá de vez o direito de dirigir. Não há perda de pontos na carteira.

Adriano estava com quatro amigos e não teve o carro apreendido porque uma pessoa com carteira de habilitação em dia, e que passou no teste do bafômetro, assumiu a direção do veículo.

O jogador teria chegado ao Rio na última segunda-feira (7).

Fonte: G1


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