Por Wesley Faustino
Já parou para pensar na paleta das cores que é a política de Ubatã? Pois bem, prepare-se para uma história das cores com reviravoltas, mudanças de lado e um guarda-roupa que faria qualquer personal stylist correr.
Tudo começa com a protagonista, a pré-candidata a prefeita de Ubatã, Simeia Queiroz(Avante) que desde 2012 vestia a camisa, ou melhor, a cidade, de amarelo, vestindo a cor do PSB com muita naturalidade.
Ela e seu grupo político não eram apenas vistos na cidade; eles brilhavam em um tom vibrante de amarelo de fazer inveja aos concorrentes. De 2012 em diante, a cor amarela tornou-se mais que uma simples escolha de vestuário, era um manifesto político, uma assinatura que levou a três eleições vitoriosas consecutivas.
A cidade inteira praticamente amarelou. Mas, como em toda boa história, a trama toma um novo rumo e a transição para o partido Avante(70) trouxe uma nova cor para a linguagem visual da ex-prefeita eleita duas vezes. E com isso, diga olá ao laranja! Sim, essa cor vibrante e cheia de energia, que segundo consta, começou a tingir a cidade e conquistar os corações dos ubatenses, mostrando que uma mudança de cor pode sim dar um novo sabor (ou cor) para a política local.
Olhando o cenário político de Ubatã, podemos facilmente confundi-lo com um catálogo de tintas. Temos uma verdadeira diversidade de cores representando as legendas na cidade: vermelho, verde, azul e branco, sem falar no recém-adicionado laranja. Isso nos mostra como a política ubatense é um verdadeiro festival de cores, demonstrando que, no fim, todos querem pintar a cidade com suas próprias cores.
Não subestimem o poder de uma cor. Na política de Ubatã, as cores são mais do que mera decoração, são estratégias visuais que comunicam ideias e ideologias. A escolha de ir do amarelo para o laranja não foi uma decisão de moda, e sim uma jogada de mestre no xadrez político ubatense, provando que as cores têm sua própria atração, capaz de influenciar desde a camisa, lenço, badana, torso e outros adereços que você escolhe até, quem sabe, o futuro da cidade.
